31/07/2009

Quando Dico Ti Amo - Thais Arrighi - São Paulo - BR


Quando dico ti amo ...

I'm ti chiama Quando dico ti amo ...

Voglio solo dare il giusto flusso

Dement di passione

Posso urlare il tuo nome

E cantare le mie emozioni!

Con la mia lacrime ...

Stanco di essere forte

Valente apparente!

Utilizzare il tempo

Pertanto, ancora bisogno di sognare!

Senza sogni ... Il mondo è piccolo

Ed è solo per noi!

Quando dico ti amo ...

Encho mio cuore con i fiori

Perché Dio mi ha mostrato

Un modo ... Forse il più difficile

Nel caso si ottiene ... Ma ... e qui mi auguro

Quando dico ti amo ... Io sogno e scia

In Your Arms

Nella loro baci e

È nel mio abbraccio!

Quando dico ti amo ...

Tutto può succedere

Basta sognare ...

Stesso Nella nuova alba!



®Thais Arrighi

29/07/2009

Veredas Que Se Cruzam -© Joaquim Marques- Porto- Pt



As veredas que piso
sempre me levam aos cruzamentos
certos!...
Mesmo caminhando sobre
areias escaldantes
dos desertos
calcorreando caminhos
vacilantes
em noites tenebrosas sem estrelas
sem luar
onde a escuridão e o nevoeiro
formam sombras que mais parecem
paredes querendo barrar
todo e qualquer atalho
que me possa levar
ao cruzamento certo!...
Não desisto!
Persisto!
Viandante das veredas que piso
lutando contra todas as intempéries
Desfavoráveis...
Nada me faz recuar!
Porque sei, o cruzamento certo
vou encontrar!
É lá, o ponto...
Do nosso encontro!
©Joaquim Marques
Porto-PT
2009

Caminhos De Sonhos - Thais Arrighi - São Paulo -Br


Nem tudo esta perdido
Enquanto existir
Caminhos de sonhos
Para seguir!
O céu para ser conseguido
Muitas estrelas para contar
O sol para aquecer
E a lua para iluminar!
Há o amanhã para viver
E hoje a noite para sonhar!
Nem tudo está perdido...Pois
Mesmo que o teto desabe!
Não nos damos por fracassados e
Sonhamos por ser encontrados!
Não dizemos ainda
O que viemos pra dizer... Só
Não viveremos um pouquinho
Do nosso amanhecer...
Se dos sonhos nos afastar
Pois nunca teremos
Mais histórias pra contar!

O Tempo Passa - Lizete Abrahão -


O tempo não acende nuvens brancas

Nem traz de volta o que já foi além;

Vai ele ao fim, consigo leva as trancas

Nas ondas das lembranças que entretém.

Vem a primavera...

Apenas o chorar o tempo esquece,

Pois, quando a dor assalta de soslaio,

A noite invade o sonho, que fenece,

E o dia acorda como de um desmaio.

Depois, o verão...Ausência longa...

Tudo tão distante...

Vazio que cresce a cada hora fugida;

Pregado em minha carne, lacerante,

Calvário de agonia sem medida.

Chega o outono...

O tempo passa, dizem, ameniza;

Então, por que aqui dentro ainda choro

Agora e a manhã só me agoniza?

O tempo corre... Eu é que me demoro...

E é sempre inverno!

20/07/2009

AS MANHÃS DE SOL - DOUGLAS SCARAMOUCH-ARAGARÇAS/GO -BRASIL


AS MANHÃS DE SOL
Poeta Skaramouch


Foram-se àqueles dias de minha vida
Da primeira professora
A beleza de uma juventude
Dos bondinhos de cem réis
Trem das onze
A nobreza de uma época
A virtualidade de um povo
A singela pureza de coração
Tempo dos alpanar retirado da cidade
Tempo de pura cortesia
Mulheres e homens respeitados
E do tirar do chapéu as damas com singeleza
e esplendorosa beleza
Do abrir da ponta dos carros as donzelas
Belos sarais!
Ao eterno amor da querida namorada
Das flores e serenata em janelas ao luar da madrugada
Foram-se as meladas e grandes poesias de um amor real
As belas histórias de amor
As tristes despedidas nas estações de trens
Da velha Maria fumaça
Foram-se o respeito e a dignidade de um povo cristão
Ordeiro e limpo
Foram-se às tardes das matinês do cinema
Cinema de
Charles Chaplin, Gordo e o Magro, Cantiflas,
Oscarito , Grande Otelo e Mazzaropi.
Foram-se às graças dos circos,
Das pipocas do fogão a lenha
Dos grandes palhaços
Xicharrão,Canivete,Piolim,
Arrelia e Pimentinha e as doces vozes
De Cascatinha e Inhana,
Francisco Alves, Vicente Celestinos,
Orlando Dias
Foram-se também as retretas e furtes
Das praças dos amores
Da primeira namorada
Do primeiro beijo
Das mulheres de um só homem.
Os tempos mudaram.
Se no túnel do tempo pudesse voltar,
Por lá queria prá sempre ficar
Porque nesta época aurea
Estão as minhas manhãs de sol.

18/07/2009

SOMOS ÍNDIOS - DOUGLAS SCARAMOUCH - BR


Alguém...
De um lugar da terra;
Do passado...;
Um povo da floresta;
Talvez um punhado de barro moldado
Pelas mãos do criador.
Um pedaço da pedra lascado perdida no futuro.
Somos as cores do arco -iris dos banhados,
Mares, rios tortuosos e caudalosos rumo ao oceano.
Somos a chuva fresca que alimenta a terra;
Calor do sol brilhante;
Sorriso silencioso da lua cheia;
Somos a penumbra da selva densa;
Zunzunar dos insetos pelas clareiras
Das matas virgens;
As lágrimas das cascatas de água doce;
O vôo simples das pombas altaneiras de arrulhar penetrante.
Somos os sons harmoniosos dos cantos dos pássaros;
Os ventos uivantes entre vales e montanhas
Que fazem farfalhar os arbusto em nortadas.
Somos o balançar das folhas dos coqueiros
Pela brisa fresca e perfumada da aurora;
A beleza do desabrochar das flores da primavera;
Bater delicado das asas de uma borboleta ;
Somos a voz do cosmos;
O perfume da flor silvestre;
O poder de um criador
Somos a naturaza gigante,
Somos terra.
Sentimos frios;
Comemos;
Temos dor;
Choramos;
Somos seres humanos.
Somos índios.
Poeta Scaramouch -2009


03/07/2009

PAZ - Joaquim Marques - Porto - Portugal - 2009


PAZ

© Joaquim Marques



Num golpe de autêntica magia
Se eu pudesse, daria,
a paz que desejava para mim!....
No Mundo
eu semearia amor
fecundo
para que sua força
pudesse fertilizar em toda
a Terra
acabando com a desumanidade
com a fome a desigualdade...
Com a guerra
para que tudo se transformasse num
Paraíso terreal...
Onde a beleza principal...
A Natureza
seria a estrela
de maior grandeza!
Dos jardins floridos desse éden
brotariam as mais belas flores
em variegadas cores...
para serem colhidas por mãos suaves
somente de amores!...
Seus campos nos dariam em profusão
o pão
de que precisamos pra viver.
Era esta a paz que, se pudesse,
gostaria de dar
ao Mundo!
Mas, para que isso acontecesse
seria preciso exterminar
tudo que é imundo...
E apenas ficar
o amor
a perpetuar!


Portugal
2009

PAZ - Thais Arrighi - São Paulo - Brasil


PAZ


Ah! se eu pudesse transformar
O mundo!
Navegaria em um barquinho
Rumo à felicidade!
Na imensidão do mar...
Só a lua eu queria ohar onde
Meu farol seria o seu coração!
E eu flutuaria em mansas ondas
Seguindo o rumo certo
Longe da maldade
Da crueldade...Tendo só
O amor como fantasia!
Se eu pudesse resolver
Todos os problemas...
Diminuiria as penas
De quem sofre sem merecer!
Acabaria com as guerras
E em lugar de grandes batalhas
O amor eu faria florescer!
Paz...
Dentro do nosso coração
Você poderá entrar...
Eu acredito em você!